Beijo, carinho, um pouco de cafuné, quem é que não gosta, não é mesmo? Mas você sabia que além desses pequenos gestos serem uma demonstração de afeto e carinho, faz bem a nossa saúde? Mas é claro que isso depende do contexto que ocorrem, porque dependendo da cultura de cada povo o toque por exemplo pode ser considerado inoportuno ou ofensivo.

Uma pesquisa demonstrou que o toque para o ser humano é importante para manter relações sociais e amorosas e que crianças que crescem sem toques afetivos tem muitos problemas para se relacionar socialmente. O toque afetivo ativa o córtex orbito frontal, região do cérebro associada ao aprendizado e à tomada de decisões e a comportamentos emocionais e sociais, além de ter uma grande ação terapêutica.

Estudos científicos, que abraçar e acariciar crianças que estão em sofrimento tem efeito de calma, segurança e tranquilidade. Abraçar alivia os sentimentos de medo e insegurança que podemos estar sujeitos a sentir no decorrer da vida e até mesmo tocar um objeto como um ursinho de pelúcia, pode aliviar nossos medos. O toque como o abraço também tem efeito protetor contra as infecções respiratórias, melhora a saúde mental e física.

O beijo além de ser uma demonstração de afeto de carinho, protege o nosso sistema imunológico, já que através do beijo existe uma troca de bactérias, que atua como uma vacina, fortalecendo a nossa imunidade contra as doenças. O beijo também funciona como uma ótima ginástica facial, combate a flacidez e nutre as células.

O toque tem um verdadeiro poder curativo para nossas dores, temos como exemplos as massagens que aliviam nossas dores físicas, como as dores musculares. Simplesmente caminhar de mãos dadas já é troca de energia benéfica  entre duas pessoas.

O carinho o abraço, o beijo são trocas de sentimentos como o amor e a amizade e nos fazem muito bem e o melhor de tudo é que não precisamos pagar por isso!

Então aproveite!

Fontes:
PESQUISA revela os benefícios à saúde do beijo, abraço e toque carinhoso. 2018. Disponível em: <https://www.curapelanatureza.com.br> . Acesso em: 06 nov. 2018